(281 palavras) O tema de uma pessoa natural é pronunciado no romance de Kuprin, "Olesya". A personagem principal, que cresceu longe das pessoas, absorveu a naturalidade da natureza, que substituiu sua família, amigos e meio ambiente. Portanto, a sociedade não aceitou a garota: ela era muito diferente de outras pessoas.
Olesya é o principal exemplo de um "homem natural", no qual a civilização "viciosa" não exerceu sua influência destrutiva e cuja beleza moral é pura. Ela não tem “coisas de bruxa” - pelo contrário, é inteligente e inteligente, gentil e honesta, não apenas com os outros, mas também consigo mesma. A heroína adquiriu a autenticidade dos sentimentos e a franqueza das palavras, bem como a sabedoria fenomenal no deserto, onde tudo acontece à sua maneira, maliciosa e razoavelmente. Os animais atacam outros animais apenas para se alimentar; eles não têm crueldade por causa da crueldade. Portanto, Olesya não entende os camponeses que a atacavam perto da igreja, onde são ensinados bondade e misericórdia. A hipocrisia hipócrita encobre sua raiva interior, que encontrou uma saída no linchamento da infeliz vítima. A garota nunca foi capaz de entender pessoas isoladas do mundo da natureza e da harmonia. Sob as condições da civilização, tornaram-se desonrados e endurecidos, não são governados por leis naturais, mas por estereótipos e preconceitos. Em contraste, eles retratam a bela e virtuosa Olesya, que estuda medicina, encontrando uma linguagem comum com o mundo exterior. É interessante que Kuprin introduza na narrativa o representante mais instruído da civilização - Ivan Timofeevich. Mas ele não suporta comparação com uma pessoa natural. Se Olesya encerra suas relações para que ele não seja condenado pela vila, ele não pode salvar sua amada da vergonha pública, porque ele não se importava com ela do jeito que ela se importava com ele.
Assim, Kuprin diz que o "homem natural" é puro e inocente porque está próximo da natureza e aprende com ela a encontrar harmonia consigo mesmo e com o mundo ao seu redor.